segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Repentina tranqüilidade



Tranqüilidade !
Brisa fresca,
passos lentos,
mas tudo continua se movendo,
mesmo contra a vontade,
As pessoas se tornam refrescantes como a brisa,
um momento em que o tempo perde seu sentindo,
nem mesmo pensamentos agitados conturbam este estado,
onde presenças não alegram e nem entristecem.
Até quando vai durar este estado estático,
de não sentir nada com essência de tranqüilidade,
sentimento de nada esperar,
apenas existir,
de abalar e não ser abalado,
apenas estar, enxergar,
observar o mundo caminhar,
sem me opor,
apenas com a brisa flertar,
até este sublime momento terminar,
e deste transe enfim acordar.
De JB M Moura

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