
Olhar de trovão,
Que deixa elétrico quanto finto teus olhos,
Como um relâmpago que antecede a tempestade,
Saem de teus olhos ao se encontrarem com os meus,
O trovão com este raio reluzente,
Atinge – me direto no peito, me fazendo sonhar novamente,
Brotando paixão e sonhos ao pé da lua.
Abelha rainha, imperatriz do mel,
Onde zangões famintos fazem sua dança,
Em flor em flor, colhendo mel,
Construindo teu palácio nas alturas
Sonhando com o meu de teus lábios,
Ao nascer do sol,
Ao cair da noite,
Canções cantam sua beleza,
E poemas são escritos a ausência de teus braços
Doce mulher,
Encarnação de deusas correm em teu espírito,
De Athena deusa da sabedoria e Afrodite do amor.
Seus olhos de trovão
Destruíram em meu peito rochedos de amargura e fel,
Finalmente a velha flor do amor volta a nascer,
Desabrochando com teu sorriso.
Rainha de terras indígenas,
De brisa macia,
Deusa de pele morena,
Domadora de raios,
Minha eterna rainha,
Rainha Tupã de meu coração !
De JB M Moura
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