domingo, 20 de julho de 2008

Amazona



Longe de entender ,
espero o amanhecer ,
o mar choca-se com as pedras ,
a lua tão cheia ,
que posso toca-la
A areia branca ,
como a pureza das crianças ,
a pureza e inocência do infantes ,
a dadiva que perdemos quando crescemos mais adiante .
Na visão dos puritanos ,
ela e castra e envergonhada ,
uma donzela de muitas prendas ,
intocável em sua honra ,
até mesmo quando mente .
"enquanto na mente do libertinos"
Enquanto na mente dos libertinos ,
uma jovem linda ,
cavalga nua por pastos verdejantes ,
em seu alazão ,sem amarras ,sem celas ,
nada para se prender ou temer ,
nem mesmo nas amarras da mentira ,
somente o vento a veste ,
a mostra como realmente veio ao mundo ,
sem nada para esconder ,
ela é linda és a verdade .
De J B M Moura

2 comentários:

Anônimo disse...

Adorei o seu blog!!!li o primeiro poema e adorei, pelo primeiro pude perceber que vou adorar todos; senti uma senssação de liberdade!

Parabéns;;;

Anônimo disse...

adorei,ainda mais por que amo Cavalos'